quarta-feira, 30 de maio de 2012
Teatro de Marionetas
Amanhã, dia 31 de maio, Teatro de marionetas na Casa do Povo da Luz de Tavira. Venha divetir-se connosco.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
1ª edição do Concurso Literário: "Contos do Campo e da Ria" (2012)
A Direção da Casa do Povo da Luz de Tavira dá a conhecer os resultados do 1.º Concurso Literário: "Contos do Campo e da Ria", promovido por esta Instituição, no âmbito das comemorações do seu 78.ºAniversário.
O Júri foi constituído por:
Banda Desenhada
Augusto Amaro (Docente de Educação Visual ) e Sofia Teixeira (Arquitecta)
Prosa
Cristina Mendonça (Jornalista) e Lucília Silvestre (Docente de Secretariado e Educação Tecnológica)
Augusto Amaro (Docente de Educação Visual ) e Sofia Teixeira (Arquitecta)
Prosa
Cristina Mendonça (Jornalista) e Lucília Silvestre (Docente de Secretariado e Educação Tecnológica)
Resultados 2012
1º escalão - modalidade: Banda Desenhada
Concorrente
|
Ano
|
Classificação
|
Nuno Miguel Baptista
Lopes
|
3º C
|
1ºlugar
|
Pedro Xavier Palmeira
Teixeira
|
3º C
|
2ºlugar
|
João Pedro da Costa
Soares
|
3º C
|
3ºlugar
|
Daniel Rufino Santos
|
4º D
|
3ºlugar
|
1º escalão - modalidade: Prosa
Concorrente
|
Ano
|
Classificação
|
Pedro Duarte
Gonçalves Viegas
|
3º ano
|
1ºlugar
|
Bruno Filipe Pereira
Rodrigues
|
4º ano
|
2ºlugar
|
Pedro Miguel Rita
Fialho
|
4º ano
|
3ºlugar
|
Beatriz Pereira da
Silva
|
3º ano
|
3ºlugar
|
Alexandra Lopes
Martins
|
3º ano
|
Menção Honrosa
|
Nuno Filipe Anica
Teixeira
|
4º ano
|
Menção Honrosa
|
domingo, 6 de maio de 2012
Dia da mãe
Dia da Mãe
O Dia da Mãe é uma data comemorativa que em Portugal se celebra no primeiro
Domingo do mês de Maio.
Em Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser celebrado a 8 de Dezembro, mas
passou a ser celebrado no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Virgem Maria, mãe
de Cristo.
A data é uma homenagem a todas as mães e serve para reforçar e demonstrar o
amor dos filhos pelas suas mães.
No Dia da Mãe, os
filhos costumam organizar e oferecer surpresas às suas mães, para lhes
mostrarem o quanto gostam delas e para agradecer todo o empenho e dedicação
destas ao longo dos anos.
Origem do Dia da Mãe
Remonta às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea,
mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas do Dia da Mãe eram
dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem
começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Século XVII - Inglaterra
Celebrava-se no 4º Domingo de Quaresma um dia chamado “Domingo da Mãe”, que homenageava todas as mães inglesas.
Celebrava-se no 4º Domingo de Quaresma um dia chamado “Domingo da Mãe”, que homenageava todas as mães inglesas.
Estados Unidos
Em 1904, quando Anna Jarvis, perdeu a sua mãe ficou muito triste. As suas amigas decidiram organizar uma festa em memória à sua mãe e Anna quis que a festa fosse festejada para todas as mães, vivas ou mortas. Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson e passou e ser celebrada no primeiro domingo de Maio.
Em 1904, quando Anna Jarvis, perdeu a sua mãe ficou muito triste. As suas amigas decidiram organizar uma festa em memória à sua mãe e Anna quis que a festa fosse festejada para todas as mães, vivas ou mortas. Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson e passou e ser celebrada no primeiro domingo de Maio.
Dia da Mãe
Mãe:
Que desgraça na vida aconteceu,
Que ficaste insensível e gelada?
Que todo o teu perfil se endureceu
Numa linha severa e desenhada?
Como as estátuas, que são gente nossa
Cansada de palavras e ternura,
Assim tu me pareces no teu leito.
Presença cinzelada em pedra dura,
Que não tem coração dentro do peito.
Chamo aos gritos por ti — não me respondes.
Beijo-te as mãos e o rosto — sinto frio.
Ou és outra, ou me enganas, ou te escondes
Por detrás do terror deste vazio.
Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim!
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres.
Que nem a morte te afastou de mim!
Poema: Miguel Torga
Que desgraça na vida aconteceu,
Que ficaste insensível e gelada?
Que todo o teu perfil se endureceu
Numa linha severa e desenhada?
Como as estátuas, que são gente nossa
Cansada de palavras e ternura,
Assim tu me pareces no teu leito.
Presença cinzelada em pedra dura,
Que não tem coração dentro do peito.
Chamo aos gritos por ti — não me respondes.
Beijo-te as mãos e o rosto — sinto frio.
Ou és outra, ou me enganas, ou te escondes
Por detrás do terror deste vazio.
Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim!
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres.
Que nem a morte te afastou de mim!
Poema: Miguel Torga
quarta-feira, 2 de maio de 2012
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